2.4.11

Balada da balada



Balada da balada



Vento frio nas costas
Um aperto no coração
Mal ou bom partido
Saio pra rua sozinho

Sumo ou apareço
O povo passeia lá fora
Só o sonho não ocorre :
Põe mais uma dose aqui !

As luzes, as sombras, os faróis
A música que nunca pára
Tomo o trago dessa noite
Perco o tom, enlouqueço

Cada pedaço de mim conta
Um conto findo num lance
Dum olho que pisca um sim
Dum corpo que cai na cama




rodrigo uriartt – abril 11

Um comentário:

Guilherme Navarro disse...

Gostei muito desse blog!
Meus parabéns :D