Rodrigo Balan Uriartt, 35, porto-alegrense e cidadão do mundo, é fotógrafo, astrólogo e
cozinheiro.
Nos seus momentos de ócio (menores do que ele gostaria) dedicasse a poesia e a xilogravura.
Adora a carta 9 do Tarot, O Ermitão, talvez pq seu orixá é Omolú...
Adora tb velejar e já percorreu toda costa do Brasil a bordo de um veleiro de 80 pés.
Leu muito Jack London e Melville e talvez tenha ficado um tanto influenciado pela vida
aventuresca...
Cursou a Faculdade de Letras da USP mas foi jubilado. Atualmente faz o curso de Artes Visuais
da UFRGS e, dessa vez, pretende terminar. Trabalha num studio fotográfico em Ipanema e ainda
consegue se maravilhar olhando o Guaíba.
Não tem mais muitas ilusões mas tem muitas paixões. Não suporta política, partidos e
movimentos.
É assumidamente um utópico anárquico e alienado e foge de qualquer agrupamento humano de mais
de doze pessoas...
Sentiu a presença de Deus no meio do velho oceano, timoneando o Kea Uno, e desde aquele dia
nunca mais viu o velhinho...
Responderá todas os e-mails enviados para o endereço ruriak@yahoo.com.br , sejam críticas,
desaforos, elogios, opiniões ou um simples bate-papo.
Grande luz pra todos e Amor no peito, que isso é o que importa!
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Copyleft dos textos, ilustração e fotos de U.R.
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.ur.
porto alegre.set.03.
.I UNDERSTAND AND AGREE.
Release

Rodrigo Balan Uriartt
Porto Alegrense – 38 anos
Cursando o bacharelado em Gravura pelo Instituto de Artes da UFRGS.
Teve atuações em artes plásticas e fotografia em São Paulo e Rio, com cursos no Parque Laje (RJ), Museu Lasar Segall, Centro CulturaL São Paulo, Atelier Sérgio Fingermann (SP), etc. Dedica-se atualmente à pintura encáustica, xilogravura e gravura em metal, além da produção de vídeos e performances.
Pinta seus quadros utilizando a antiga técnica da encáustica (significa “feita com fogo”) que possibilita texturas muito ricas e cores limpas e vibrantes. É uma técnica com duração e resistência superior ao óleo, tendo sido “redescoberta” por artistas contemporâneos, tais como Jasper Johns.
Seus principais motivos pictóricos são a face humana (que ele chama de Fuças), objetos urbanos e abstrações.